ABIFA homenageia ex-presidentes em jantar de confraternização
Em 10 de dezembro, a ABIFA – Associação Brasileira de Fundição reuniu seus associados em um jantar de confraternização na FIESP – Federação das Indústrias do Estado de São Paulo.
Na ocasião, foi transmitido um filme institucional e imagens de uma galeria inaugurada no mesmo dia, em homenagem aos presidentes da entidade desde a sua fundação. A cerimônia foi conduzida por Afonso Gonzaga, presidente da ABIFA nas gestões de 2016 a 2021.

Galeria dos ex-presidentes da ABIFA, localizada na sede da entidade, em São Paulo (SP).
ABIFA – Histórico
A ABIFA nos moldes que conhecemos hoje data de 1976, mas a sua história remonta a 1969, quando Milton Aires, presidente da Fundição Progresso Metalfrit (SP), e Carlos Lutold, diretor da Fundição Barra do Piraí (RJ), começaram a delinear a denominada ABIFFA – Associação Brasileira da Indústria de Fundição de Ferro e Aço, fundada em 1969. Na época, já era latente a importância da organização de uma entidade da classe fundição no Brasil, a exemplo das que já existiam na Europa e Estados Unidos.
A primeira diretoria da ABIFFA foi eleita em 30 de janeiro de 1970, sendo presidida por Milton Ayres até 1972. A ABIFFA foi presidida por:
Em 1976, com o objetivo de melhor representar a indústria brasileira de fundição, o estatuto da Associação foi alterado, permitindo a participação de fundições de metais não ferrosos em seu quadro de associados.
Com isso, a entidade passou a chamar ABIFA – Associação Brasileira de Fundição, tendo sido presidida por:
Hoje a ABIFA conta com três regionais: em Contagem (MG), Joinville (SC) e Caxias do Sul (RS). A sede da entidade está localizada no principal endereço econômico e financeiro de São Paulo, na Av. Paulista 1.274, 20º andar.
2021 – “Um ano ímpar para a indústria brasileira de fundição”
Fala constante em seus últimos discursos, Afonso Gonzaga voltou a reiterar o incrível ano vivido pelo setor em 2021. “Apesar das dificuldades na contratação de mão-de-obra, compra e negociação de insumos, o setor de fundição deverá crescer 20% em 2021, alcançando a produção de 2,5 milhões t”.
Gonzaga também elogiou o empresário brasileiro, que se reinventa crise após crise, lidando com as dificuldades de empreender no país, além de carregar o chamado Custo Brasil. “Precisamos valorizar o empresário brasileiro. O Brasil é o país do presente, por sua capacidade empresarial”.
Para 2022, as estimativas são de crescimento (mínimo) de 10% sobre 2021, corroborado pelos investimentos e contratações anunciadas pelas próprias fundições, com base nas demandas proporcionadas pelo Marco Regulatório do Saneamento Básico e concessões rodo/ferroviárias em andamento.
A seguir, confira algumas imagens do jantar promovido pela ABIFA, com patrocínio da Mineração Jundu.