Indústrias Romi S.A. registra recuperação de margens no 2T20

Segundo comunicado divulgado pela empresa, a sua margem EBITDA atingiu 9,8% entre abril e junho, enquanto a receita operacional líquida apresentou crescimento de 16,8% em relação ao mesmo período de 2019. Isso refletiu positivamente na margem EBITDA no período, que apresentou expansão de 5,8 p.p..

No segundo trimestre, a Unidade de Fundidos e Usinados da empresa alcançou crescimento de 39,1% na receita operacional líquida em relação ao 2T19, impulsionado pelas entregas das peças de grande porte.

Já a margem operacional apresentou crescimento de 14,2 p.p.; reflexo do maior volume de produção, evolução na eficiência operacional e maior faturamento.

Na Unidade de Máquinas Romi, a receita operacional líquida no 2T20 apresentou leve queda de 4,4% sobre os mesmos meses de 2019, decorrente de projetos postergados para o terceiro trimestre.

Em um ambiente de pandemia global e não realização das principais feiras do setor, a entrada de pedidos na Unidade de Máquinas Romi no 2T20 apresentou leve redução de 5,8%, na comparação com o 2T19. Para minimizar esse impacto, a companhia tem buscado novas alternativas de negócios, como a locação de máquinas.

A Unidade de Máquinas B+W apresentou crescimento de 33,7% na receita operacional líquida. O maior volume de faturamento, aliado a projetos com foco no incremento da rentabilidade, refletiram na evolução da margem operacional, que no mesmo período de comparação expandiu 6,3 p.p..

No final do segundo trimestre de 2020, a carteira de pedidos da empresa apresentou crescimento de 9,4% em relação a junho de 2019, com destaque para as Unidades de Negócio Máquinas Romi e Fundidos e Usinados.

Segundo Luiz Cassiano R. Rosolen, diretor-presidente, a partir de junho a Indústrias Romi começou a notar uma recuperação no ambiente industrial, o que refletiu positivamente na carteira de máquinas Romi e fundidos e usinados.