Page 12 - Revista Fundição & Matérias-Primas
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ÍNDICES SETORIAIS







                          Desempenho da indústria de fundição


                    segue em alta, com destaque para demanda


                               interna e queda das exportações






                  produção de fundidos nos sete primeiros meses do ano ficou em 1.326.744 t, o que equivale
                  a um incremento de 4% em relação ao mesmo período de 2017. Estes dados foram apresen-
          A tados pela ABIFA – Associação Brasileira de Fundição, em reunião Plenária realizada no dia
          28 de agosto.

          Este volume (tabela 1) é composto por 1.081.203 t de ferro (5,2% mais do que em 2017), 131.907 t de aço
          (+21,8%) e 113.634 t de metais não ferrosos (-18,8%), dos quais: 12.171 t de cobre (+1,2%), 668 t de zinco
          (-4,5%), 97.855 t de alumínio (-21,1%) e 2.940 t de magnésio (-8,7%).






            Tabela 1 – Produção acumulada de fundidos entre janeiro e julho de 2018.

                     Metal                  Jan-Jul 2018 (t)          Jan-Jul 2017 (t)         2018/2017 (%)


                     Ferro                    1.081.203                 1.027.337                  5,2


                      Aço                     131.907                    108.317                   21,8

                Não ferrosos (total)          113.634                    139.930                  -18,8
                     Cobre                     12.171                    12.021                    1,2
                     Zinco                      668                       699                      -4,5
                    Alumínio                   97.855                    123.989                  -21,1
                   Magnésio                    2.940                      3.220                    -8,7


                     TOTAL                    1.326.744                 1.275.584                  4,0





          A distribuição setorial das vendas de peças fundidas acabadas em aço (gráfico 1), cuja alta acumulada
          no ano foi a maior até então (21,8%), compreende principalmente os setores de mineração (28%);
          tratores de esteira, máquinas e implementos rodoviários (25%); indústria de açúcar e derivados (13%)
          e ferroviário (11%).







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