Page 52 - Revista Fundição & Matérias-Primas
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CADERNO TÉCNICO
f Bainita
Martensita f
Fig. 8 – Microestrutura pelo microscópio eletrônico de varredura (ampliação de 4.000x).
em uma solução de ácido pícrico bruta de fundição foi de 128,5 ± Os grãos das amostras tratadas ter-
aquoso saturado + sulfonato de 38,1 µm, enquanto na condição micamente apresentaram-se mais
sódio tridecil (40% em peso) com tratada foi de 12,7 ± 3,8 µm. refinados, em comparação com as
o agente molhante.
A análise foi realiza-
da conforme a norma
ASTM E112/2013,
pelo método quan-
titativo denominado
intercepto linear de
Heyn.
Nas amostras retira-
das do bloco Keel na
condição bruta de
fundição, o tamanho
médio dos grãos foi
de 314,5 ± 164,7 µm.
Nas amostras tratadas,
os grãos tinham 23,9
± 6,2 µm.
Já nas amostras reti-
radas dos bloquinhos,
o tamanho médio dos
grãos na condição Fig. 9 – Difratograma do aço fundido homogeneizado e normalizado.
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